1 Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
2 O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
3 Então erguemos muros que nos dão a garantia
4 De que morremos cheios de uma vida vazia

5 Nas grandes cidades de um país tão violento
6 Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
7 Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
8 E nada nos protege de uma vida sem sentido (...)
(Engenheiros do Hawai)

As formas verbais da 2ª conjugação empregadas na 1ª estrofe indicam tempo:

a

futuro do pretérito, uma vez que se trata de um fato hipotético.

b

presente do subjuntivo, por se tratar da narrativa de uma criação poética, portanto, irreal.

c

pretérito perfeito, pois marcam a volta da narrativa ao presente dos fatos narrados.

d

presente do indicativo, para dar credibilidade à fala do narrador, simulando a simultaneidade dos fatos narrados.

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