Questão: 110712 - Português em Geral - Banca: - Prova: - Data: 01/01/2023

A questão refere-se ao excerto a seguir, de um artigo de Pasquale Cipro Neto. Leia-o antes de respondê-la:

Discutimos a forma verbal “vamos”, que, como vimos, é da primeira pessoa do plural de dois tempos: presente do indicativo e presente do subjuntivo. Na verdade, essa forma também pode fazer parte das flexôes do imperativo (negativo e afirmativo), mas isso é outra história.
Vimos que frases como “Caso nós não vamos” ou “A não ser que nós não vamos” são um tanto esquisitas, já que estamos mais acostumados à forma “vamos” empregada no presente do indicativo (e não do subjuntivo). E construçôes como “A não ser que nós fôssemos” ou “Caso nós não fôssemos”?
De início, convém lembrar que “fôssemos” é do pretérito imperfeito do subjuntivo. Devagar, caro leitor! Nada de susto com os nomes técnicos. Como vimos o subjuntivo é o modo da dúvida, da possibilidade, da suposição, da probabilidade etc. Se apanhássemos o verbo “fazer” nesse tempo e na mesma pessoa (primeira do plural), teríamos “fizéssemos” (“A não ser que fizéssemos...”). Se apanhássemos “cantar”, teríamos “cantássemos” (“A não ser que cantássemos...”). ...

O autor afirma que “o subjuntivo é o modo da dúvida, da possibilidade, da suposição, da probabilidade etc.”. Assinale a alternativa que comprove essa afirmativa.

  • a
    Não obstante tenha sido vacinado – duas vezes, segundo alega –, acabou contraindo a doença.
  • b
    Embora tenha se aposentado há uma semana, Romário segue contando histórias intrigantes de sua carreira como jogador.
  • c
    Fosse outro o réu, os papéis se poderiam inverter: quem acusou passaria a defender e quem absolveu condenaria, mesmo que o suposto crime fosse o mesmo.
  • d
    Contudo, não se sabe ao certo se os executivos da empresa sabiam que a AIG havia maquiado os números da transação – que, em si mesma, não continha ilegalidade alguma.
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