Depreende-se da teoria extrema da culpabilidade:

a

exige-se no dolo apenas a potencialidade do conhecimento do injusto, desprezando-se a real e atual consciência da ilicitude;

b

entende que o dolo é integrado pela consciência da antijuridicidade, nos termos da teoria psicológica da culpabilidade;

c

entende que a consciência da antijuridicidade, não faz parte do dolo, mas sim da culpabilidade;

d

fundamenta-se na teoria causal da conduta, exigindo-se no dolo somente a potencialidade do conhecimento do injusto.

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