Na Contabilidade da Investidora:
Ativo Permanente
- Investimentos
- Empresa A: 241.500,00
- Empresa B: 4 14.000,00
- Empresa C: 96.000,00
- Empresa D: 252.000,00
- Empresa E: 290.000,00
Patrimônio Líquido: 3.780.400,00.
Na Contabilidade das Investidas:
Patrimônio Líquido
- Empresa A: 1.150.000,00
- Empresa B: 4.600.000,00
- Empresa C: 120.000,00
- Empresa D: 2.100.000,00
- Empresa E: 2.800.000,00
Considerando as participaçôes e o fato de que a Investidora não exerce influência sobre as coligadas, na avaliação dos investimentos é correto afirmar:

Todos os Investimentos, embora não sejam no Individual, são relevantes no Conjunto, pois a soma representa mais de 15% do Patrimônio Líquido da Investidora. Portanto, todos os Investimentos serão avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial.

Os Investimentos nas empresas A, C e D são relevantes no Conjunto, os demais são participaçôes simples. Entretanto, somente os Investimentos na Coligada A, com participação superior a 20% e na Controlada C, serão avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial. O Investimento da Coligada D seria avaliado pelo MEP se a investidora exercesse influência administrativa.

Todos os Investimentos são relevantes no Conjunto e no Individual. Entretanto, somente os Investimentos na Coligada A, com participação superior a 20%, na Controlada C e na Coligada D, com participação superior a 10%, serão avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial. Nas demais Coligadas, seriam avaliados pelo MEP se a investidora exercesse influência administrativa.

Os Investimentos nas empresas A, C e D são relevantes no Conjunto, os demais são participaçôes simples. Portanto, os Investimentos na Coligada A, com participação superior a 20%, na Controlada C, e na Coligada D, com participação superior a 10%, serão avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial, sendo irrelevante o fato da Investidora exercer influências administrativas ou não.