No que diz respeito aos contratos de seguro, podemos afirmar que:

no contrato de seguro, uma das partes se obriga para com outra a indenizá-la do prejuízo resultante de riscos futuros, podendo neste caso o objeto do caso ser segurado mais de uma vez, qualquer que seja ele;

a perda das faculdades humanas, a infidelidade funcional e o desemprego não podem ser objetos de contrato de seguro;

as apólices de seguro de vida podem ser tanto nominativas, como ao portador ou à ordem;

é lícito ao segurado acautelar, mediante novo seguro, o risco de falência ou insolvência do segurador;