A outra possibilidade está pautada em uma ideia de procurar entender o que a pessoa imagina ser capaz de fazer, se ela consegue se colocar bem em uma determinada profissão. Algo como, por exemplo, pensar assim: se você fosse escolher uma profissão, qual seria? A pessoa, digamos, responde "ser médica". Daí por diante, o psicólogo pode aconselhar a pessoa a visitar hospitais, conversar com médicos formados, enfim, apropriar-se do universo da profissão que ela está pensando em seguir. Este resultado pode ser no sentido tanto de aumentar o desejo da pessoa de continuar querendo esta profissão (médica, no caso), como pode servir para esclarecer que realmente não é isso que a pessoa pretende fazer. Ela pode ser ótima em biologia, mas detestar ver sangue e cadáveres... Bom, aí nada feito!!

Júlio César Diniz Hoenisch e Simone Huning

Daí por diante, o psicólogo pode aconselhar a pessoa a visitar hospitais, conversar com médicos formados, enfim, apropriar-se do universo da profissão...“

As palavras em negrito acima apresentam, respectivamente, a função morfossintática de:

a

substantivo (sujeito) - substantivo (objeto direto) - locução adjetiva (adjunto adnominal)

b

adjetivo (sujeito) - substantivo (objeto direto preposicionado) - locução adverbial (objeto indireto)

c

adjetivo (predicativo do sujeito) - substantivo (objeto direto) - locução adjetiva (adjunto adnominal)

d

substantivo (sujeito) - pronome (sujeito) Рlocṳ̣o substantiva (objeto indireto)

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