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O americano Lee Spievak, perdeu 1,27 cm da ponta de seu dedo médio no propulsor de um aeromodelo. Como a meia polegada arrancada havia sido perdida os médicos acreditavam que não havia muito a fazer mas, o irmão de Lee, Alan que trabalha com medicina regenerativa, enviou-lhe um pó para ser colocado no ferimento todos os dias. Quatro semanas depois o dedo inteiro estava lá, de novo, com tecido, nervos, pele, unha e até a impressão digital, movimento e tato também voltaram, disse Lee à BBC News.
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O americano Lee Spievak perdeu 1,27 cm da ponta de seu dedo médio, no propulsor de um aeromodelo. Como a meia polegada arrancada havia sido perdida, os médicos acreditavam que não havia muito a fazer mas o irmão de Lee, Alan, que trabalha com medicina regenerativa enviou-lhe um pó para ser colocado no ferimento todos os dias. Quatro semanas depois o dedo inteiro estava lá de novo com: tecido, nervos, pele, unha e até a impressão digital. Movimento e tato também voltaram disse Lee, à BBC News.
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O americano Lee Spievak perdeu 1,27 cm da ponta de seu dedo médio no propulsor de um aeromodelo. Como a meia polegada arrancada havia sido perdida, os médicos acreditavam que não havia muito a fazer, mas o irmão de Lee, Alan, que trabalha com medicina regenerativa, enviou-lhe um pó para ser colocado no ferimento todos os dias. Quatro semanas depois, o dedo inteiro estava lá de novo, com tecido, nervos, pele, unha e até a impressão digital. Movimento e tato também voltaram, disse Lee à BBC News.
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O americano, Lee Spievak, perdeu 1,27 cm da ponta de seu dedo médio no propulsor de um aeromodelo. Como a meia polegada arrancada havia sido perdida. Os médicos acreditavam que não havia muito a fazer mas o irmão de Lee, Alan que trabalha com medicina regenerativa, enviou-lhe um pó para ser colocado, no ferimento, todos os dias. Quatro semanas depois o dedo inteiro estava lá de novo, com tecido, nervos, pele, unha e até, a impressão digital. Movimento e tato também voltaram, disse Lee, à BBC News.
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