Mário, 30 anos, empresário, proprietário da lanchonete GFG, em razão de um acidente ficou absolutamente incapaz de exercer os atos da vida civil. Neste caso, Mário:

não poderá continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, uma vez que só podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos.

poderá, devidamente representado, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, mas a este ato precederá autorização judicial.

não poderá continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, uma vez que só poderia continuar a exercer se a sua incapacidade fosse relativa e não absoluta.

poderá, devidamente representado, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, não sendo necessária prévia autorização judicial.