Questão: 80093 - Direito Processual Penal - Banca: - Prova: - Data: 01/01/2023

O PROCURADOR DA REPÚBLICA "X" É MORTO POR "J", COMERCIANTE, PORQUE O DENUNCIARA COMO SONEGADOR DE IMPOSTOS FEDERAIS. "J" É PROCESSADO E JULGADO PELO JÚRI COMUM DA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, ONDE O EVENTO ACONTECEU, QUEDANDO SANCIONADO A 15 ANOS DE RECLUSÃO. "J" AJUÍZA "HABEAS-CORPUS", CUJO DESFECHO É, ANULANDO A DECISÃO, ENCAMINHAR O EVENTO A EXAME DE JÚRI FEDERAL, EM RIBEIRÃO PRETO.

  • a
    sanção que venha a acontecer no Júri Federal não pode ultrapassar 15 anos ("reformatio in pejus" direta);
  • b
    não se aplica a "reformatio o in pejus" em casos que tais;
  • c
    a nova denúncia não pode alterar a definição jurídica do evento, porque o ato de recebimento da denúncia não é decisório (artigo 567, C.P.P.);
  • d
    no caso não há que se falar em constituição de júri por prevalecer a regra de prerrogativa de função.
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